Estudo para a casa Rietveld Schroder em Utrecht
A residência, revolucionária, tinha paredes móveis e um espaço concebido para ser “aberto”. O espaço e a luz desempenhavam papel central e possibilitavam que a vida dos seus ocupantes fosse mais flexível, transparente e comunal. Tudo elaborado até os mínimos detalhes, como se aquela fosse a primeira casa já construída. A residência foi apresentada uma única vez na revista De Stijl, marcando a mais completa e bem-sucedida expressão do movimento.
Anúncio para Laga
A revista De Stijl dedicava muita atenção aos movimentos dadaísmo e construtivismo. Seus anúncios traziam uma “tipografia” nunca vista até então. Como inspiração, a fonte das letras tem como base 25 quadrados.
Desenho para cadeira
Para Gerrit Rietveld, “a estrutura ajuda a conectar os componentes sem prejuízo de nenhum deles, de modo que um encubra ou oculte o outro o mínimo possível, a fim de que o conjunto prevaleça livre e claro no espaço. E que a forma prevaleça sobre o material”.
Projeto para salão de dança do prédio Aubette
Toda arte, dizia Theo van Doesburg, tem uma única tarefa: tornar-se ela própria. Quando há interseções (tanto a pintura como a arquitetura, por exemplo, fazem uso de superfícies e ângulos retos), pode existir uma colaboração, uma influência alegre, vivificante e “plasticista” sobre a vida.
Maquete da casa Rietveld Schroder em Utrecht
A residência, revolucionária, tinha paredes móveis e um espaço concebido para ser “aberto”. O espaço e a luz desempenhavam papel central e possibilitavam que a vida dos seus ocupantes fosse mais flexível, transparente e comunal. Tudo elaborado até os mínimos detalhes, como se aquela fosse a primeira casa já construída. A residência foi apresentada uma única vez na revista De Stijl, marcando a mais completa e bem-sucedida expressão do movimento.
Projeto para o saguão de uma universidade
Cornelis van Eesteren teve como professor The van Doesburg. Após tornar-se um urbanista atento à organização e à eficiência, percebeu que aspectos da arquitetura alinham-se a soluções não dogmáticas e imaginativas. Começa a se preocupar com o design de maneira básica, em que a experiência, a intuição e o conhecimento desempenham papel decisivo. O poder criativo, livre dos erros da tradição, se torna fundamental.
Cadeira para criança
Essas cadeiras eram feitas para estudos do artista. Ele fazia moldes menores para não gastar tanto material, caso o projeto não fosse adiante. O formato dessa cadeira foi pensado de modo que o conjunto fique livre e claro no espaço e que a forma prevaleça sobre o material.
Cadeira Zigue-Zague
Ao pesquisar caminhos para desenvolver mais profundamente suas ideias estéticas radicais, Rietveld logo se distanciou da estética do De Stijl. Para ele, “a estrutura ajuda a conectar os componentes sem prejuízo de nenhum deles, de modo que um encubra ou oculte o outro o mínimo possível, a fim de que, acima de tudo, o conjunto prevaleça livre e claro no espaço. E que a forma prevaleça sobre o material”.
Composição móveis quarto
O ambiente foi criado em conjunto com Vilmos Huszár para dois meninos da família Bruijnzeel, em 1919. O mobiliário simples de Klaarhamer, com formas elementares, e o conceito de cores de Huszár se complementavam, unindo abstração e cultura de massa.
1º volume
Theo van Doesburg, o criador da De Stijl, sustentava, em 1917, que o projeto começou como uma ideia. Daí, a publicação cresceu para se tornar um movimento e ficou conhecida como uma revista.
Cadeira Vermelho Azul
Rietveld usava a cor de modo “funcional”: aplicou amarelo às extremidades das barras de sua cadeira, dando a impressão de uma força que se irradia para fora, ao passo que o azul mais frio e retraído convida a sentar; o vermelho dá a aparência de solidez ao encosto da cadeira, que nada mais é do que uma chapa fina de madeira compensada.
Galeria 2
Serviço de mesa para café da manhã
A racionalização do trabalho até então voltado para o público feminino ajusta-se totalmente às características próprias do De Stijl: as partes básicas são sempre coerentes com o conjunto. Eficiência, higiene e comodidade são prioridades para o artista. De acordo com o artista, “tudo era encaixável, a tampa de uma peça poderia ser usada em outra. A forma teria de ser retirada do molde como um todo, o que explica a ausência de alças abertas”.
Entrada
e saída
Design
Arquitetura
Luminária
O princípio expansivo, “descentrado”, é facilmente visualizado na forma pela qual os trilhos coloridos não se encontram ou na forma pela qual os tubos brancos do lustre não se tocam, mas sim flutuam ao redor de um centro vazio.
Revista
De Stijl
Maison D'Artist
Van Doesburg e o arquiteto Cornelis van Eesteren (1897-1988) fizeram a maquete da casa para apresentar em uma exposição na galeria L’Effort Moderne em Paris, em 1923. De acordo com Van Doesburg, a peça “deveria cair como uma bomba no meio dos bordéis artísticos impudicos”.
Figura mecânica dançante
A obra veio a partir de vários anos de tentativas de fazer “pintura em movimento”, com possível influência dos “bonecos dadá” de Hannah Höch. A forma humana era transformada em movimento abstrato. Feita de metal com inserções de mica em vermelho e verde, a figura projetava não apenas sombras, mas também cores na tela, e seus controles, como os de um órgão, permitiam a Huszár realizar sua transposição rítmica de acordo com a música. Além disso, como explicou em Merz, sua ideia era “incorporar o espaço circundante ao fundo”.
Anúncio para Laga
A revista De Stijl dedicava muita atenção aos movimentos dadaísmo e construtivismo. Seus anúncios traziam uma “tipografia” nunca vista até então. Como inspiração, a fonte das letras tem como base 25 quadrados.
Maison D'Artist
Van Doesburg e o arquiteto Cornelis van Eesteren (1897-1988) fizeram a maquete da casa para apresentar em uma exposição na galeria L’Effort Moderne em Paris, em 1923. De acordo com Van Doesburg, a peça “deveria cair como uma bomba no meio dos bordéis artísticos impudicos”.
Desenho para cadeira
Para Gerrit Rietveld, “a estrutura ajuda a conectar os componentes sem prejuízo de nenhum deles, de modo que um encubra ou oculte o outro o mínimo possível, a fim de que o conjunto prevaleça livre e claro no espaço. E que a forma prevaleça sobre o material”.
Projeto para salão de dança do prédio Aubette
Toda arte, dizia Theo van Doesburg, tem uma única tarefa: tornar-se ela própria. Quando há interseções (tanto a pintura como a arquitetura, por exemplo, fazem uso de superfícies e ângulos retos), pode existir uma colaboração, uma influência alegre, vivificante e “plasticista” sobre a vida.
Maquete da casa Rietveld Schroder em Utrecht
A residência, revolucionária, tinha paredes móveis e um espaço concebido para ser “aberto”. O espaço e a luz desempenhavam papel central e possibilitavam que a vida dos seus ocupantes fosse mais flexível, transparente e comunal. Tudo elaborado até os mínimos detalhes, como se aquela fosse a primeira casa já construída. A residência foi apresentada uma única vez na revista De Stijl, marcando a mais completa e bem-sucedida expressão do movimento.
Cadeira para criança
Essas cadeiras eram feitas para estudos do artista. Ele fazia moldes menores para não gastar tanto material, caso o projeto não fosse adiante. O formato dessa cadeira foi pensado de modo que o conjunto fique livre e claro no espaço e que a forma prevaleça sobre o material.
Cadeira Zigue-Zague
Ao pesquisar caminhos para desenvolver mais profundamente suas ideias estéticas radicais, Rietveld logo se distanciou da estética do De Stijl. Para ele, “a estrutura ajuda a conectar os componentes sem prejuízo de nenhum deles, de modo que um encubra ou oculte o outro o mínimo possível, a fim de que, acima de tudo, o conjunto prevaleça livre e claro no espaço. E que a forma prevaleça sobre o material”.
Projeto para o saguão de uma universidade
Cornelis van Eesteren teve como professor The van Doesburg. Após tornar-se um urbanista atento à organização e à eficiência, percebeu que aspectos da arquitetura alinham-se a soluções não dogmáticas e imaginativas. Começa a se preocupar com o design de maneira básica, em que a experiência, a intuição e o conhecimento desempenham papel decisivo. O poder criativo, livre dos erros da tradição, se torna fundamental.
Cadeira Vermelho Azul
Rietveld usava a cor de modo “funcional”: aplicou amarelo às extremidades das barras de sua cadeira, dando a impressão de uma força que se irradia para fora, ao passo que o azul mais frio e retraído convida a sentar; o vermelho dá a aparência de solidez ao encosto da cadeira, que nada mais é do que uma chapa fina de madeira compensada.
Composição móveis quarto
O ambiente foi criado em conjunto com Vilmos Huszár para dois meninos da família Bruijnzeel, em 1919. O mobiliário simples de Klaarhamer, com formas elementares, e o conceito de cores de Huszár se complementavam, unindo abstração e cultura de massa.
Serviço de mesa para café da manhã
A racionalização do trabalho até então voltado para o público feminino ajusta-se totalmente às características próprias do De Stijl: as partes básicas são sempre coerentes com o conjunto. Eficiência, higiene e comodidade são prioridades para o artista. De acordo com o artista, “tudo era encaixável, a tampa de uma peça poderia ser usada em outra. A forma teria de ser retirada do molde como um todo, o que explica a ausência de alças abertas”.
Estudo para a casa Rietveld Schroder em Utrecht
A residência, revolucionária, tinha paredes móveis e um espaço concebido para ser “aberto”. O espaço e a luz desempenhavam papel central e possibilitavam que a vida dos seus ocupantes fosse mais flexível, transparente e comunal. Tudo elaborado até os mínimos detalhes, como se aquela fosse a primeira casa já construída. A residência foi apresentada uma única vez na revista De Stijl, marcando a mais completa e bem-sucedida expressão do movimento.
Figura mecânica dançante
A obra veio a partir de vários anos de tentativas de fazer “pintura em movimento”, com possível influência dos “bonecos dadá” de Hannah Höch. A forma humana era transformada em movimento abstrato. Feita de metal com inserções de mica em vermelho e verde, a figura projetava não apenas sombras, mas também cores na tela, e seus controles, como os de um órgão, permitiam a Huszár realizar sua transposição rítmica de acordo com a música. Além disso, como explicou em Merz, sua ideia era “incorporar o espaço circundante ao fundo”.
1º volume
Theo van Doesburg, o criador da De Stijl, sustentava, em 1917, que o projeto começou como uma ideia. Daí, a publicação cresceu para se tornar um movimento e ficou conhecida como uma revista.